Caminhos da Magia

Este é um blog pessoal onde pretendo descrever os pequenos conhecimentos que venho adquirindo com o tempo, espero que vocês possam aprecia-lo.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Energias do corpor- Chakras

Finalmente chegamos aos tão famosos chakras, neste artigo apenas derei uma explicação resumida, futuramente postária sobre cada chakra, isoladamente. Espero que aprenciem.


O QUE SÃO OS CHAKRAS

Chakra significa roda ou círculo. Chakras são centros de captação, armazenamento e distribuição do prána, a energia vital. Chamam-se de rodas ou círculos por ser vórtices de energia – e, como tal, circulares – localizados nas confluências e bifurcações das nádís. São redemoinhos, como os que se formam nos rios. Talvez, não por coincidência, nádí signifique rio, corrente ou torrente. Os chakras também podem ser chamados poeticamente de padmas, ou lótus. Geralmente esta segunda denominação é utilizada também para evitar a excessiva repetição da palavra chakra.
v CHAKRAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIOS
Os chakras principais são representados esquematicamente por desenhos de lótus vistos de cima, com um número variável de pétalas abertas. Essas pétalas são representações simbólicas do número de nádís primárias que partem de cada respectivo chakra para distribuir sua energia por outros chakras e por todo o corpo.
Os chakras básicos dão origem a todos os demais chakras, denominados secundários, através da rede de vascularização pránica, que são as nádís. De cada chakra principal, partem algumas correntes (nádís) para distribuir o prána pelos chakras secundários. Há um número indeterminado de chakras secundários no corpo humano. Só nas palmas das mãos temos cerca de 35 em cada. Assim, quando procedemos aos mantras, marcando o ritmo com palmas, estamos estimulando nada menos que 70 pequenos chakras através do atrito. O atrito gera energia térmica e eletricidade estática, manifestações de prána.

v Direção em que os chakras devem girar

Os chakras podem girar para a direita (movimento dextrógiro ou horário), denominado dakshinavártena; ou para a esquerda (movimento sinistrógiro ou anti-horário), denominado vamavártena.



Sentido Força Efeito
Horário, dextrógiro, dashinavertana Centrifuga irradiação

anti-horário, sinistrógiro, vamavártena centrípeta captação


Quando o movimento dos chakras é intensificado produz fenômenos, já que há mais energia envolvida. Tanto faz se o sentido é dakshinavártena ou vamavártena
O movimento natural é o dextrógiro, com o qual todos nascemos, exceto nos casos em que, por questões genéticas, alguns indivíduos podem ter de nascença os chakras girando para a esquerda.
As pessoas que nascem com o movimento dos chakras para a direita, ao longo da vida podem inverter o sentido dos lótus, fazendo-os girar para a esquerda ao dedicar-se a determinadas práticas espirituais, tais como as de mediunidade; ou, também, podem corrigir o sentido, fazendo-o voltar ao dextrógiro com a prática de um Yôga legítimo.

Energias do corpo

Mais uma sequência sobre energias do corpo, espero que aproveitem.


Prána

Prána é o nome genérico que se dá a qualquer forma de energia manifestada biologicamente. Logo, calor e eletricidade são formas de prána, desde que manifestadas por um ser vivo. Por isso, após os mantras e suas palmas, podemos aplicar as mãos sobre um chakra que queiramos desenvolver, sobre uma articulação que desejemos melhorar ou sobre um órgão que precise de algum reforço de vitalidade ou regeneração.
Prána, no sentido genérico, é uma síntese de energia de origem solar e que encontra-se em toda parte: no ar, na água, nos alimentos, nos organismos vivos. Assim, nossas fontes de reabastecimento pránico são o Sol, o ar que respiramos, o ar livre tocando nosso corpo, a água que bebemos, os alimentos que ingerimos. Podemos aumentar ou reduzir a quantidade de prána dos alimentos. O cozimento, por exemplo, reduz o prána.
O prána pode ser visto e fotografado. Para vê-lo a olho nu, basta dirigir o olhar para o céu azul num dia de sol. Divise o infinito azul do céu. Pouco a pouco, começará a perceber miríades de pontos luminosos, extremamente dinâmicos, que realizam trajetórias curvas e sinuosas, com grande velocidade e brilho. Não confunda isso com fenômenos óticos, os quais também ocorrem, mas não guardam semelhança alguma com a percepção do prána. Quanto a fotografá-lo, a kirliangrafia já vem sendo estudada há quase meio século e conta com um acervo bastante eloqüente.

Prána (genérico) divide-se em cinco pránas específicos:

v prána (localizado no peito)
v apána (localizado no ânus)
v samána (localizado na região gástrica)
v udána (localizado na garganta)
v vyána (localizado no corpo todo)

Os mais importantes são prána e apána, pelo fato de terem polaridades opostas. Prána é positivo e apána é negativo. Dessa forma, quando conseguimos fazer com que se encontrem, (por exemplo, levantando apána por meio do múla bandha) os dois pólos opostos resultam numa faísca que é o início do despertamento da kundaliní.
Além dos pránas, há também o conhecimento dos sub-pránas que exercem funções muito particulares, tais como o piscar dos olhos, o bocejo e outros. Esses sub-pránas denominam-se krikára, kúrma, etc.
Podemos influenciar a quantidade de prána que flui pelos respectivos canais, atuando sobre os chakras principais e sobre os secundários. Os principais, na verdade, controlam toda a malha de chakras secundários, regulando-os. No entanto, podemos proceder a uma sintonia fina, estimulando ou sedando os chakras secundários, que são mais ligados às funções dos órgãos físicos. Nisso, a acupuntura, os shiatsu, a mosha e o do-in são muito eficientes.

Energias do corpo

Continuando sobre o tema energias do corpo, vamos falar sobre a Kundaliní, espero que apreciem o texto.


KUNDALINÍ

kundalini é o poder do desejo puro dentro de nós, é a energia de nossa alma, de nossa consciência. Kundalini é a nossa emanação do infinito, a energia do cosmos dentro de cada um de nós. Como nossa energia criativa, ela pode ser imaginada como uma serpente enroscada adormecida na base de nossa coluna. Uma energia adormecida dentro de nós que se desperta, expande nossa consciência. Kundalini é a potencialidade de que todos nós somos capazes.
E quando nós despertamos a nossa Kundalini, nós nos tornamos concios de nossas capacidades criativas, de nossa finitude diante do infinito. A kundalini torna possível a nós, seres humanos com identidades finitas, relacionarmos com nossas identidades infinitas. E nós tornamos isto possível quando o nosso sistema glandular é ativado e nosso sistema nervoso forte e estes são combinados para se criar um movimento ou fluxo no flúido espinhal e uma sensitividade nas terminações nervosas. Nestas condições, o cérebro recebe os sinais e os integra.
Como resultado, toda nossa percepção se expande numa tremenda claridade. Percebemos os efeitos e os impactos de uma ação antes dela acontecer. Adquirimos o poder da escolha de agir ou não. A consciência nos dá esta escolha e a escolha nos dá liberdade. Quando conseguimos um fluxo constante da Kundalini, é como se estivessemos nos despertando de um longo cochilo, deixamos de viver numa realidade imaginária e nos tornamos compromissados com os nossos propósitos e metas aproveitando muito mais os prazeres da vida.
O nosso sistema foi construído para sustentar o despertar da energia Kundalini, restanos saber se estamos usando-a em toda extensão desta potencialidade. O fluxo da Kundalini é liberado a partir do Chakra do umbigo e sobe até o chakra corôa acima do topo da cabeça; aí a energia começa a descer passando pelos chakras até a base de nossa coluna. Depois de alcançar o chakra raíz, ela volta para o centro do umbigo.
A ascensão da energia é o caminho para a liberação. É chegar à percepção de que a realidade de Deus está dentro de cada um de nós. A ascensão da Kundalini é o desenroscar da consciência Deus, o testemunho da realidade do poder ilimitado que é a essência de nossas almas.
A descida da kundalini é o caminho da manifestação. Os chakras se abrem nesta descida. E assim que os chakras se abrem, a nossa essência é consolidada em nosso carater, nossos dons são integrados em nossos comportamentos e ações. Nossos talentos se tornam uma parte prática em nossas vidas. O que nos referimos como manifestação aqui são as "vibrações" que é uma tradução aproximada do termo sânscrito Chaitanya. Chaitanya (vibrações) é a força integrada de nosso ser fisiológico, mental, emocional e religioso." Portanto a descida da energia Kundalini simboliza esse despertar de nosso potencial e nos traz a consciência de Deus para todas as nossas atividades cotidianas.
A iluminação, ou auto-realização é conquistada quando o ciclo de ascenção e descida, se completa. Auto-realização é o nosso primeiro encontro com a Realidade. O despertar da Grande Mãe dentro de nós, que a partir de então, irá cuidar de nós, nos dando toda proteção que precisamos. A kundalini nos cura, nos melhora e nos confere todas as bençãos. Ela varre para fora de nossa realidade todas as nossas preocupações dos níveis mais grotescos.
palavra sânscrita para Kundalini significa 'serpentina'. A Kundalini serpentina é a energia feminina que existe em forma latente. Não só em todo ser humano mas também em cada átomo do universo. O que acontece é que esta energia no indivíduo pode ficar adormecida por toda a sua vida. A Kundalini estática, não manifesta é simbolizada por uma serpente enroscada em três voltas e meia, com sua calda na boca, e espiralando em torno do eixo na base da coluna. Quando a Kundalini Sakti está pronta para se desdobrar, ela ascende para se unir à Siva(Consciência Pura) na corôa da cabeça. Quando a Kundalini é atingida, ela se desperta, desdobra-se (i.e., dinamiza-se) e começa a se elevar como uma serpente furiosa, chocando-se em cada chakra à medida em que ela sobe, até que a Shakti surge com Siva na laya-yoga.
A dinamização, transformaçaão e sublimação dos estados físicos, mental e espiritual são possível somente através do despertar da Kundalini.Sakti e sua reorientação num movimento ascendente até ela se unir a Siva, resultando na inundação de todo o ser com uma benção indescritível. O praticante eleva-se dos elementos mais grosseiros para os mais sutís, e realiza, numa experiência transcendental, sua união com Siva-Sakti, para se tornar um 'homem-cósmico'

terça-feira, 16 de junho de 2009

Energias do corpo

Olá amigos, vamos continuar a falar das energias existentes do corpo, agora irei abordar a visão dos yogins, referentes as energias que circulam em nosso corpo.

As nádís

O corpo é percorrido por uma infinidade de canais (nádí) que veiculam os alentos vitais (prána), isto é, a energia do corpo sutil que habita o corpo grosseiro.
Essas nádí são inumeráveis; contam-se em 72.000 segundo alguns textos, em 350.000 segundo outros (números simbólicos).
Desses milhares de nádí, setenta e duas são as principais, e dentre estas quatorze são levadas em consideração pelos yôgin.
Dentre essas quatorze, três têm uma importância capital: Idá, Pingalá e Sushumná. E dentre essas três, a “nádí suprema, bem-amada dos yôgin, é Sushumná, o canal central, que corre no interior do eixo cérebro espinhal. De cada lado da Sushumná estão: à esquerda Ida, a nádí lunar, simbolizada pelo branco pálido, e Pingalá, a nádí solar, simbolizada pelo vermelho sangue. Essas duas nádí, que representam os dois pólos opostos da manifestação, estão ativas no homem comum, ao passo que Sushumná, a via mediana, que tem a natureza do Fogo, está inativa e nela o prána não circula. Todas as nádí têm a origem no muladhara-chakra, de onde se elevam ramificando-se por todo o corpo. Mas Sushumná sobe direto até o topo da cabeça e desemboca no lótus de mil pétalas, enquanto Ida e Pingalá, uma partindo do testículo direito e a outra do testículo esquerdo, vão dar respectivamente na narina esquerda e na narina direita”.
No entanto, essas duas nádí não seguem um caminho paralelo a Sushumná, mas se entrecruzam como as serpentes do Caduceu de Mercúrio, formando em cada vez junções, das quais a mais importante é a "confluência" que formam com Sushumná na altura do ájña-chakra, antes de continuar seu percurso em direção a cada narina.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

marcia e eu


marcia e eu
Upload feito originalmente por Aaliyah Hassinna

Marcia e eu, em mais um ensaio do grupo Kwali, ficou linda nossa dança , ainda bem q a prof. gravou tudo. Como sempre a dança age como uma terapia para todas e so trás beneficios, sem contar q nosso grupo é maravilhoso, bjo me meninas, adoro vocês.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Energias existentes no corpo

Yin e yang

Segundo a filosofia chinesa o yin e yang são a representação do positivo e do negativo, sendo o principo da dualidade, onde o positivo não vive sem o negativo e vice e versa. O criador desse conceito foi I Ching, ele descobriu que as formas de energia existentes possuem dois pólos e identificou-o com Yin e Yang. O Yin representa a escuridão, o principio passivo, feminino, frio e noturno. Já o Yang representa a luz, o principio ativo, masculino, quente e claro. Além disso, também são indicados como o Tigre e o Dragão, representando lados opostos. Quanto mais Yin você possuir, menos Yang terá e, quanto mais Yang possuir menos Yin você terá. Essa filosofia diz que para termos o corpo e mente saudável é preciso estar em equilíbrio entre o Yin e Yang. Há sete leis e doze teoremas da combinação das energias Yin e Yang:

As leis são:
v Todo o universo é constituído de diferentes manifestações da unidade infinita;
v Tudo se encontra em constante modificações;
v Todas as contrariedades são complementares;
v Não há duas coisa absolutamente iguais;
v Tudo possui frente e verso;
v A frente e verso são proporcionalmente do mesmo tamanho;
v Tudo tem um começo e um fim.

Os teoremas são:
v Yin e Yang são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a energia se divide em dois;
v Yin e Yang originan-se continuamente da pura expansão infinita;
v Yang tende a se afastar do centro; Yin tende a ir para o centro; e ambos produzem energia;
v Yin atria Yang e Yang atrai Yin; Yin repele Yin e Yang repele Yang;
v Quando potencializados, Yin gera Yang e Yang gera Yin;
v A força de repulsão e atração de todas as coisa é proporcional á diferença entre os seus componentes Yin e Yang;
v Todos os fenômenos têm por origem a combinação entre Yin e Yang em várias proporções;
v Os fenômenos são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos componentes Yin e Yang;
v Tudo tem polaridade;
v Não há nada neutro;
v Grande Yin atrai pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang;
v Todas as solidificações físicas são Yin no centro e Yang na periferia

Grupo Kwali


Grupo Kwali
Upload feito originalmente por Aaliyah Hassinna

Re, Marcia e Eu, lindas ciganas, rsrs